Eles se dissimulam por trás
de financiamentos internacionais provenientes de grandes corporações, todas
elas ideologicamente alinhadas com a esquerda.
Eles se escondem sob a
bandeira da suposta justiça social, descaradamente alimentando uma revolução
violenta no Brasil, orientados, neste instante mesmo, por bolivarianos de Hugo Chávez
e Nicolás Maduro, e afiançando todos os crimes cometidos pelo comunismo na
história mundial.
Eles se favorecem da
proteção midiática, do silêncio cúmplice da oposição, da subserviência dos
tribunais, da imbecilidade servil dos artistas, da hipotética intelectualidade
dos intelectuais orgânicos do Partido.
Os covardes são ratos
que roem a estrutura da sociedade de modo sorrateiro, seguindo o comando de uma
entidade sombria denominada Foro de São Paulo.
Eles não ousam sair às
ruas sem a proteção de que dispõem porque simplesmente são covardes.
Sempre se mantiveram
sob o abrigo e a orientação dos regimes sanguinários de Cuba, China e União
Soviética, e nunca agiram divorciados deles.
Em contrapartida...
Em contrapartida...
Somente aqueles que se
encontram ungidos pela verdadeira coragem cívica são capazes de se manifestar
publicamente, aos milhares, carecendo de semelhante proteção.
Somente aqueles que
foram rapidamente atraiçoados pelos políticos aos quais apoiaram durante as
eleições e, no entanto, perseveraram denunciando o criminoso desrespeito à
constituição que o petismo comete ao submeter as decisões da política nacional
aos comandos de uma organização internacional, somente tais brasileiros
intrépidos são dignos de carregar a bandeira do país.
Bandeira que eles não
apenas respeitam, mas protegem contra os covardes que tentam manchá-la com a
cor rubra da maldade.
Não existe no Brasil,
neste preciso momento, qualquer protagonista histórico mais importante e decisivo
do que esses que ousaram manifestar-se prescindindo o apoio de organizações
estrangeiras, partidos, imprensa, etc.
Uma grande nação se
constrói com gente de verdade e com ações destemidas.
No dia 1º de Novembro
de 2014, o Brasil reencontrou seu espírito verdadeiro.
Regozijemo-nos com
isto!
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